Publicado por: nicoladeli | terça-feira - 26 agosto, 2008

As Estratégias Emergentes nas Organizações do Século XXI

Nos últimos tempos as estratégias emergentes têm sido muito discutidas entre os gurus da administração e tem sido disseminada velozmente na literatura dos negócios. O termo estratégia emergente foi introduzida desde a década de 1970, onde estaria intimamente relacionada no sentido de ação que é percebida como estratégica pela organização e também à medida que ela vai se desenrolando ou até mesmo depois que aconteceu.

A origem grega da palavra  “estratégia” denota objetivos claros, planejamento e comando. Numa concepção mais ampla a estratégia é formada no mundo real das organizações. A noção dominante  é de que a estratégia é um plano explicito , formulado pelos dirigentes da organização que fomenta e que estabelece objetivos e programas de ação e implementação

Assim, diríamos que a estratégia é como “um padrão em uma sucessão de decisões”, essa definição permite que o empresário estrategista, examine o comportamento da organização e que, ao reconhecer um padrão de ações, chame-o de estratégia, mesmo que a organização não tenha  inscrito tais atividades como previamente em um plano para que possa chamá-la de estratégia.

O aspecto chave da formação continua de estratégia é a interação ininterrupta entre a ação e definição de objetivos detalhados, em um processo em que se aprende fazendo o que se desenvolve ao longo do tempo. O processo de aprendizado organizacional envolve um processo simples de ajuste da ação aos objetivos à ação.

Cabe ressaltar que a formulação estratégica no processo do planejamento estratégico conserva um papel que não se restringe a implementação estratégica, mas, também, a formação continua de estratégia que deve coexistir junto com planejamento estratégico propriamente dito.

Aqui ressaltamos o papel da liderança que o empresário tem frente a equipe, o qual lidera. Os empresários líderes devem ter um olhar diferencial que os possibilitem estar sempre atentos para os novos acontecimentos que podem afetar suas organizações. Mas, além disso, deve ser flexíveis para poder apreciar diferentes modelos e perspectivas e de interpretar e dirigir a empresa. Eles devem estar prontos a abandonar modelos de negócios desgastados e estabelecer modelos novos que eles mesmos criaram.  Se a formação da estratégica é algo único, então os empresários deveriam ir além de buscar uma organização bem sucedida. Os Empresários deveriam inventar novas estratégicas como serem capazes de reconhecer que novas estratégicas estão que surgindo. Assim, o empresário deve conhecer determinado planejamento efetuado para cada organização específica e também saber como operacionalizá-lo com grande êxito. A singularidade e a espontaneidade são as ferramentas essenciais para o sucesso e a implementação de uma nova estratégica.

Os ganhos serão apenas uma conseqüência!

Caros Empresários, Pensem Nisto!

Publicado por: Pablo | quarta-feira - 30 julho, 2008

Como não conduzir uma entrevista

O grupo de humor inglês Monty Python nos mostra como não conduzir uma entrevista de seleção.

Alguém saberia listar os erros que foram cometidos aí?

Publicado por: Pablo | quarta-feira - 30 julho, 2008

Marketing eficaz para uma empresa de pequeno porte

Marketing é uma palavra inglesa que vem de market que signfica literalmente mercado. O trabalho do marketing basicamente é atrair o mercado ou preparar o mercado para a atuação da empresa. Só que esse trabalho é um pouco mais profundo do que isso, pois para que isso seja feito, é necessário trabalhar principalmente com a Imagem da empresa. Marketing então passa a ser o trabalho com a imagem.

Todas as formas de propaganda são formas de marketing, ou seja, elas servem para se trabalhar a imagem da empresa diante do mercado consumidor. As propagandas mais eficazes são as que reconhecem isso e trabalham especificamente com a construção dessa imagem. As menos eficazes são aquelas que acreditam que podem fazer com que o consumidor compre o produto. Uma coisa que as empresas precisam saber é que o consumidor não é burro e ele vai comprar se ele quiser. Uma propaganda que divulga os preços dos produtos como forma de atrair o consumidor ou uma propaganda que mostra os efeitos miraculosos de um produto está apostando que o consumidor não sabe o que fazer e que ele é sempre guiado por aquilo que dizem a ele.

Só que essas propagandas não têm só esse efeito: elas também constróem uma imagem da empresa frente ao público consumidor. Me lembro há alguns anos da inauguração de uma loja nova na cidade, onde os lojistas decidiram que fazer uma carreata por toda a cidade era uma excelente forma de divulgar a nova marca e de se fazer conhecido. Mas, conversando com as pessoas que presenciaram tal carreata, o que todos me disseram foi que criaram raiva dessa loja e prometeram nunca comprar lá. Por quê? Porque eles decidiram atrapalhar o trânsito da cidade toda, criando congestionamentos, sujando a cidade com panfletos e poluindo a paisagem sonora com os carros de som e as buzinas dos carros. Esse tipo de jogada de marketing suja a imagem de uma empresa diante do mercado consumidor, podendo atrapalhar para sempre seus negócios.

Uma boa estratégia de marketing deve ser feita junto com um bom planejamento estratégico. Qual é a missão da empresa? Qual é a imagem que a empresa quer mostrar diante do público? Quais são os objetivos de venda da empresa? Como é que a empresa gostaria de ser vista? Diante dessas perguntas, planeja-se não só propagandas veinculadas na mídia, mas também estratégias outras que ajudam a construir a imagem de uma empresa diante do público.

Atualmente o que está ajudando muito nisso são ações de responsabilidade socio-ambiental. Empresas que se preocupam com o meio-ambiente e que ajudam pessoas que precisam são vistas com bons olhos pelos consumidores. E tais ações são simples de serem feitas e até uma micro empresa com três funcionários pode executá-las. Outras ações que ajudam a melhorar a imagem da empresa é o investimento na qualidade do atendimento ao cliente. Os funcionários que tratam diretamente com o cliente devem ser altamente treinados e saber como melhor atender as necessidades dos clientes, inclusive, eles devem ter autonomia suficiente para tomar as decisões na hora, sem fazer o cliente esperar tanto.

Uma estratégia eficaz de marketing sempre tem que levar em consideração a imagem que a empresa que passar para seus clientes e consumidores. Não se preocupe em mostrar o produto, pois, por mais que esse seja o foco da empresa, a forma de vendê-lo deve ser através de uma boa imagem diante do consumidor. Uma loja com tradição e com uma boa imagem pode vender qualquer coisa.

Publicado por: Pablo | terça-feira - 29 julho, 2008

O espaço do Empreendedorismo em recrutamento e seleção

As grandes empresas em sua maioria colocam no perfil do funcionário no recrutamento que ele precisa ser empreendedor. Hoje em dia o mercado praticamente exige isso dos funcionários das grandes empresas, mas nas micro e pequenas empresas parece que isso é quase que exclusividade do empresário, isso quando ele entende sobre empreendedorismo.

Então, parece existir uma espécie de seleção natural com as empresas e os funcionários, onde aqueles que são empreendedores se encaminham para as médias e grandes empresas e aqueles que não são empreendedores são selecionados pelas micro e pequenas empresas. Mas isso é arriscado para as últimas, justamente porque funcionários não empreendedores não oferecem vantagens competitivas no mercado de trabalho para suas empresas. Uma micro ou pequena empresa então que não seleciona pessoas com tal potencial corre o risco que não crescer frente a seus concorrentes e diante de seus clientes. E uma empresa que não consegue crescer no mercado, ou ela fica estagnada ou corre o risco de fechar as portas e perder para concorrentes mais competitivos.

Quando se é empreendedor, não se deve temer a concorrência, pois ela acaba fortalecendo o trabalho. Por isso é importante para uma empresa de pequeno porte ser empreendedora, não só seu empresário, mas também e principalmente seus funcionários.

Um funcionário empreendedor tem autonomia, ou seja, ele deve ser capaz de tomar as melhores decisões sozinho. Isso dá rapidez aos processos e serviços prestados, principalmente na hora do tratamento com o cliente. Para que essa autonomia possa acontecer, é preciso que esse funcionário tenha consciência de seu trabalho, ou seja, ele precisa entender a importância do trabalho e da função que ele está exercendo e não só disso, mas consciência também do papel da empresa diante da sociedade como um todo. Essa consciência traz mais liberdade de ação e de escolha para o funcionário, fazendo com que ele possa ser mais responsável por suas ações dentro da empresa. Isso alivia muito o peso da responsabilidade e das decisões para o empresário, podendo então existir relações de compartilhamento de responsabilidades e de troca de conhecimento.

Essa postura do funcionário empreendedor é diferente da postura do funcionário empregado, que doa seu trabalho em troca de um salário ou remuneração. Um empregado não é responsável por suas ações e simplesmente emprega seu trabalho para a execução de tarefas muitas vezes banais. Já um funcionário empreendedor é capaz de resolver os problemas operacionais quando eles acontecem sem a necessidade de recorrer sempre a um superior para saber o que fazer.

Porém, não adianta exigir na seleção que os candidatos sejam empreendedores e tenham autonomia se a empresa não oferecer o espaço para tal atuação. Um empresário que tem visão estratégica, que é empreendedor e que que sua empresa possa crescer, deve saber que ter em sua empresa funcionários empreendedores significa mudanças na dinâmica da gestão com pessoas, já que elas serão diferentes, terão posturas e desejos diferentes daquelas da administrão típica de recursos humanos. Esses funcionários não serão mais recursos a serem utilizados pela empresa, mas sim pessoas que ajudarão a empresa a crescer enquanto elas mesmas podem crescer.

Publicado por: nicoladeli | domingo - 27 julho, 2008

A Importância dos Treinamentos para as Micro e Pequenas Empresas

O treinamento é uma ferramenta importante numa empresa que busca a excelência e a qualidade nos resultados. Os Impactos de um Treinamento de longo prazo numa organização podem ser verificados através dos índices de desempenho, motivação e atitudes dos participantes. Há dois níveis de impactos que os treinamentos podem gerar nas organizações:

  1. Impacto de amplitude – Onde os efeitos gerais do evento instrucional sobre o desempenho de tarefas relacionadas diretamente ou não aprendidas no curso/treinamento, onde este tipo de treinamento se utiliza um instrumento para mensurar a aprendizagem, a melhoria da qualidade do desempenho das tarefas, diminuição dos erros das tarefas e ainda itens que avaliam o impacto do na motivação e auto eficácia do profissional treinado.
  2. Impacto de Profundidade – Mensura os efeitos do treinamento em tarefas estritamente relacionadas aos conteúdos específicos ensinados no curso, tendo em vista que são elementos elaborados a partir dos elementos instrucionais específicos de cada treinamento.

Poderíamos relacionar alguns dos principais elementos dos treinamentos que determinam as características de cada treinamento dentro de uma organização onde se busca o processamento cognitivo de informações na busca da construção de resultados práticos visando a excelência. Alguns eles são:

  1. Estabelecimento de Objetivos e Metas Organizacionais;
  2. Estabelecimento de Objetivos Específicos com exercícios de prática Mental afim de estimular o processo de aprendizagem;
  3. Estabelecimento de objetivos Combinados combinado com Feedback em Treinamento de Equipes;
  4. Treinamento de Relações Interpessoais e Intrapessoais;
  5. Procedimento de Estimulo ao desenvolvimento de conhecimento estratégicos que focam elementos comuns;
  6. Estratégica Instrucional múltipla que estimula a aquisição de conhecimento e exercícios de aplicação de habilidades genéricas e específicas;
  7. Modelação Comportamental associada a procedimentos de estimulo e retenção e a codificação simbólica;
  8. Análise de conceitos de motivação para o treinamento , auto-eficácia, auto-conceito, auto-estima , coping, locus de controle e outras caractristicas disposicionais, como conscienciosidade , adaptabilidade entre outras;
  9. A utilização de múltiplas formas de avaliação inclusive a de 360º graus;

Há muitas empresas de consultoria que são pouco especializadas em oferecer treinamentos focados e direcionados a micro e pequena empresa. Levamos em consideração que deve-se perceber, compreeder e respeitar a singularidade de cada empresa em questão. Podemos concluir sempre consideramos a realidade organizacional onde está sendo aplicado à atividade de consultoria afim de que o treinamento se incorpore à estrutura da empresa, como também, seja possível fazer as análises dos efeitos de variáveis contextuais nos diferentes sentidos (do organizacional para o individual e do individual para o organizacional) dos diferentes níveis, envolvendo o individuo, o grupo e a organização. Levando a um crescimento pessoal e institucional entre todos envolvidos no processo.

Os funcionários treinados, motivados são essenciais para o sucesso de sua empresa!

A empresa ganha, o empresário ganha, os funcionários ganham, enfim, todos ganham !

Pense Nisto!

Fonte: Revista de Administração /Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, v.38 n.3-julho/agosto/setembro 2003 pp 205-218 – São Paulo-SP

Publicado por: Pablo | sexta-feira - 25 julho, 2008

Como reter os talentos em sua empresa de pequeno porte

O grande problema de treinar e investir nos funcionários em uma empresa de pequeno porte é o medo que se tem de se perder esse investimento. Paga-se para o funcionário ficar melhor, investe-se em capital intelectual e esse capital muitas vezes sai pela porta da frente para o concorrente. Esse é um dos novos trabalhos das áreas de Recursos Humanos e Gestão de Pessoas: a Retenção de Talentos ou Administração de Talentos.

Toda empresa e empresário que tem visão estratégica, sabem que atualmente o capital financeiro é somente uma parcela do capital total da empresa. O capital intelectual da empresa é uma parte do capital empresarial que vem ganhando importância aos poucos. Da mesma forma como o empresário presa pela manutenção do capital financeiro, ele deve se preocupar também com a administração e retenção do capital intelectual.

Para isso, o empresário precisa pensar como o funcionário: o que ele espera da empresa? Um funcionário, como toda pessoa, espera, além de outras coisas, ter um bom ambiente de trabalho e possibilidades de crescimento. Isso pode ser resolvido investindo-se também em melhorar o ambiente de trabalho e as relações entre os colaboradores. A empresa deve-se tornar um ambiente não onde o funcionário precisa ir, mas sim onde o funcionário quer e sente prazer em ir.

Isso também melhora se o empresário pensa em um bom plano de carreira, associado aos projetos de investimento. Não basta pagar um curso ou um treinamento para o empresário se, depois disso, ele continua no mesmo lugar na empresa. Ao investir nesse capital intelectual, deve-se também preparar o novo campo de trabalho. Não fazer isso seria como querer comprar um novo software ultramoderno para o computador sem querer atualizar o hardware que dê conta de rodar o novo programa.

Ao mesmo tempo, a postura do empresário precisa mudar. Não adianta ele querer controlar os funcionários, como é a atitude tradicional, e passar a perceber que no mercado de hoje não cabe isso. Hoje em dia é preciso investir no desenvolvimento e na autonomia e não mais no controle e medo. Além disso, os funcionários precisam ser valorizados, não só com salários altos, mas principalmente com elogios e reconhecimentos. Muitas vezes um “bom dia, como vai?” sincero é suficiente para um funcionário se sentir mais valorizado.

Reter um talento na empresa pode parecer complicado, mas para tal, bastam pequenas ações simples. E a grande maioria delas depende principalmente da vontade do empresário de querer pensar um pouco mais nos funcionários e colaboradores.

Publicado por: Pablo | quinta-feira - 24 julho, 2008

Aprenda a valorizar o seu currículo

Valorizando seu curriculo
Você acha que não te contratam em uma grande empresa porque o seu currículo é muito ‘fraquinho’?
É muito simples, basta fazer algumas substituições no nome de sua profissão!
A seguir, algumas dicas para você dar um  PLUS  no seu currículo, apenas falando de seus empregos anteriores:

  1. Especialista em Marketing Impresso (boy da xerox )
  2. Supervisor Geral de Bem-Estar, Higiene e Saúde (faxineiro)
  3. Oficial Coordenador de Movimentação Interna (porteiro)
  4. Oficial Coordenador de Movimentação Noturna (vigia)
  5. Distribuidor de Recursos Humanos (motorista de ônibus)
  6. Distribuidor de Recursos Humanos VIP (motorista de taxi)
  7. Distribuidor Interno de Recursos Humanos (Ascensorista)
  8. Diretora de Fluxos e Saneamento de Áreas (a tia que limpa o banheiro)
  9. Especialista em Logística de Energia Combustível (frentista)
  10. Auxiliar de Serviços de Engenharia Civil (peão de obra)
  11. Segundo Auxiliar de Serviços de Engenharia Civil (coitado…)
  12. Especialista em Logística de Documentos (office-boy)
  13. Especialista Avançado em Logística de Documentos (motoboy)
  14. Consultor de Assuntos Gerais e Não Específicos (vidente)
  15. Técnico de Marketing Direcionado (distribuidor de santinho nas esquinas)
  16. Especialista em Logística de Alimentos (garçom)
  17. Coordenador de Fluxo de Artigos Esportivos (gandula)
  18. Distribuidor de Produtos Alternativos de Alta Rotatividade (camelô)
  19. Técnico Saneador de Vias Publicas (gari)
  20. Técnico em Redistribuição de Renda (ladrão)
  21. Coordenador de abastecimento de recursos hídricos (estagiário que troca o galão de água)
Publicado por: nicoladeli | quinta-feira - 24 julho, 2008

A atividade de consultoria voltada às micro e pequenas empresas

Atualmente existe uma grande proliferação de serviços de Consultoria em nosso país, as quais, na maioria das vezes, possuem um foco de atuação direcionada as médias e grandes empresas. Ocorre que grande parte das micro e pequenas empresas ficam à margem de ter um trabalho serio na área de RH, voltada em especial para o treinamento e desenvolvimento com um foco voltado diretamente a estes estabelecimentos em especial.
A principal diferença entre as consultorias está no como e não no que vai oferecer ao cliente. Posteriormente a empresa-cliente pode definir qual tipo de empresa de consultoria e de consultor empresarial que será contratado.
Normalmente, trata-se de uma atividade fácil a ser realizada quando a empresa cliente já definiu qual tipo de consultoria que possui maior semelhança com o perfil administrativo da empresa que irá contratar a atividade da consultoria. Uma empresa-cliente deve eleger exatamente  qual será o foco de atuação , já que, quando se contrata diferentes tipos de empresa de consultoria, podem gerar conflitos de interação entre as partes.
Neste caso, o conflito na interação ocorre tanto entre as diferentes empresas de consultoria , quanto entre as empresas de consultoria e a empresa-cliente contratante. Neste último caso, a empresa-cliente pode ter problemas para conseguir interagir em diferentes tipos de empresa de consultoria , devido à multiplicidade em suas formas de atuação.
Há uma maneira segura de amenizar este problema. Neste caso recomendamos contratar inicialmente um consultor que proporcione a seguinte situação:
  1. Desenvolva um trabalho de consultoria com metodologia estruturada e enfocando a empresa como um todo ( Planejamento estratégico e qualidade total );
  2. Tenha sustentáculo e conhecimento para administrar as metodologias e técnicas administrativas a serem utilizadas pelas outras consultorias.
Esta amplitude de visão é importante, principalmente neste momento em que as empresas procuram terceirizar suas atividades que não estejam relacionados aos focos básicos de seus negócios, bem como ao que não contribui diretamente para agregar valor aos produtos e serviços colocados no mercado.
Para finalizar, cabe ressaltar que os micros e pequenos empresários fiquem atentos ao contratar uma consultoria e se esta oferece os subsídios técnicos-metodológicos que fundamentam sua prática e que norteiam a operacionalização do projeto in company e é de suma importância verificar se o consultor oferece a possibilidade de um acompanhamento continuo nas ações estratégicas das atividades após a execução da consultoria. Deve haver um feedback continuo por parte da contratada e da contratante.
Caro Empresário, Desconfie do Consultor Milagreiro , Como diz o ditado “ Quando a esmola é demais o santo desconfia”. A Ética deve ser a maior virtude de um consultor !
Pensem nisto !
Fonte :  Manual de Consultoria Empresarial . Autor : Djalma de Pinho de Oliveira. 5 ed. SP-SP . Ed. Atlas, 2004
Publicado por: Pablo | quarta-feira - 23 julho, 2008

Recursos Humanos: ter ou não ter na sua empresa?

Este artigo também poderia ser chamado de “Recursos humanos: custo ou investimento?” ou ainda “É importante investir em RH?

Pergunta-se muito se vale a pena investir em recursos humanos para uma empresa. E eu, como profissional da área, me pergunto por que empresários ainda se fazem essa pergunta! Mas eu acho que sei por quê. A grande questão que se apresenta é que os empresários se questionam não se vale a pena ter um setor ou trabalho de recursos humanos na empresa, mas sim se vale a pena o custo nesse setor.

Hoje em dia existem muitas acessorias de RH que ocupam o espaço deixado por essas empresas, terceirizando os serviços geralmente relacionados aos departamentos de RH das empresas, conhecidos como subsistemas de RH. Esses subsistemas basicamente são: recrutamento, seleção, contratação, descrição e análise de cargos e funções, política de remuneração e benefícios, treinamento e capacitação, desenvolvimento organizacional, avaliação de desempenho, segurança no trabalho, sistema de informações de pessoal e processos de demissão. Atualmente existem empresas terceirizadas que fazem esses trabalhos para qualquer empresa e, principalmente para uma empresa de pequeno porte, muitas vezes vale mais a pena o custo com a contratação desses serviços do que o custo da implantação e manutenção de um setor específico de RH em uma empresa.

Mas acontece que recursos humanos não se limitam unicamente a isso. E isso começa inclusive com o nome. Atualmente chamamos esse setor de Gestão de Pessoas, justamente porque muda-se o ponto de vista sobre as atividades desse setor. Antigamente (e hoje em dia muitos empresários ainda têm essa postura, infelizmente), os funcionários eram vistas como recursos. Atualmente, elas são vistas como pessoas.  Qual a diferença?

Basicamente, se vemos um funcionário como recurso, objetificamos ou coisificamos o funcionário e ele se torna uma peça da produção, como um computador ou máquina, com o diferencial que essa peça pode sair da empresa e ir trabalhar para o concorrente. Então para os empresários que pensam assim, muitas vezes vale mais a pena investir na compra de máquinas e peças para a empresa do que gastar com os funcionários.

Mas se vemos o funcionário como uma pessoa, se personalizamos o funcionário, passamos a entender que ele pode agregar à empresa, muito mais do que uma máquina pode. Como isso?

Nos dias de altas tecnologias e de competição acirrada de hoje, o perfil do trabalho mudou muito. Antigamente o trabalhador e o trabalho era basicamente braçal, físico, era um trabalho de execução. Mas hoje em dia grande parte disso pode e é executado mais eficientemente por máquinas. A tecnologia que trouxe isso trouxe também uma maior competitividade, pois a automatização da produção tornou os produtos mais baratos e mais acessíveis. A tecnologia e a competição forçaram uma mudança no perfil do trabalhador que passou a ser menos braçal e mais mental. Hoje em dia os trabalhadores precisam ser flexiveis, adaptáveis e autônomas, justamente para conseguirem acompanhar as novidades e criar uma boa rede de apoio que o mercado atualmente exige.

Isso faz com que os trabalhadores precisem ter autonomia para tomar dicisões rapidamente. Máquinas não fazem decisões, mas pessoas sim. Investir nas pessoas em uma empresa é investir em trabalhadores autônomos e empreendedores, justamente para que eles possam oferecer à empresa mais do que a execução de tarefas, para que eles possam oferecer alternativas, decisões e ações criativas. Esse investimento faz com que o empresário possa ganhar mais mercado e tenha agilidade de responder melhor aos clientes.

Recursos humanos não é um gasto, mas um investimento. Inclusive isso deve ser uma prática financeira da empresa. Não vou me extender nesse assunto, mas vou disponibilizar um artigo que trata justamente disso, de como uma empresa pode mudar sua gestão financeira para perceber e utilizar os recursos humanos como investimentos ativos da empresa e não como gastos passivos.

Arquivo para download:
Contribuição ao estudo da Mensuração, avaliação e evidenciação de Recursos Humanos

Publicado por: Pablo | terça-feira - 22 julho, 2008

Problemas de comunicação

Chefe: Os executivos do grupo de planejamento aceitaram sua recomendação para cancelar a concepção de todos os projetos.

Dilbert: O que?! Mas eu não propus isso!

Chefe:Ô-ou sua falta de habilidade para se comunicar plantou as sementes da nossa destruição.

Dilbert: AHHHH!!!

Dilbert: Eu tenho problemas para me comunicar?

Dogbert: Seis da tarde.

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