Nos últimos tempos as estratégias emergentes têm sido muito discutidas entre os gurus da administração e tem sido disseminada velozmente na literatura dos negócios. O termo estratégia emergente foi introduzida desde a década de 1970, onde estaria intimamente relacionada no sentido de ação que é percebida como estratégica pela organização e também à medida que ela vai se desenrolando ou até mesmo depois que aconteceu.
A origem grega da palavra “estratégia” denota objetivos claros, planejamento e comando. Numa concepção mais ampla a estratégia é formada no mundo real das organizações. A noção dominante é de que a estratégia é um plano explicito , formulado pelos dirigentes da organização que fomenta e que estabelece objetivos e programas de ação e implementação
Assim, diríamos que a estratégia é como “um padrão em uma sucessão de decisões”, essa definição permite que o empresário estrategista, examine o comportamento da organização e que, ao reconhecer um padrão de ações, chame-o de estratégia, mesmo que a organização não tenha inscrito tais atividades como previamente em um plano para que possa chamá-la de estratégia.
O aspecto chave da formação continua de estratégia é a interação ininterrupta entre a ação e definição de objetivos detalhados, em um processo em que se aprende fazendo o que se desenvolve ao longo do tempo. O processo de aprendizado organizacional envolve um processo simples de ajuste da ação aos objetivos à ação.
Cabe ressaltar que a formulação estratégica no processo do planejamento estratégico conserva um papel que não se restringe a implementação estratégica, mas, também, a formação continua de estratégia que deve coexistir junto com planejamento estratégico propriamente dito.
Aqui ressaltamos o papel da liderança que o empresário tem frente a equipe, o qual lidera. Os empresários líderes devem ter um olhar diferencial que os possibilitem estar sempre atentos para os novos acontecimentos que podem afetar suas organizações. Mas, além disso, deve ser flexíveis para poder apreciar diferentes modelos e perspectivas e de interpretar e dirigir a empresa. Eles devem estar prontos a abandonar modelos de negócios desgastados e estabelecer modelos novos que eles mesmos criaram. Se a formação da estratégica é algo único, então os empresários deveriam ir além de buscar uma organização bem sucedida. Os Empresários deveriam inventar novas estratégicas como serem capazes de reconhecer que novas estratégicas estão que surgindo. Assim, o empresário deve conhecer determinado planejamento efetuado para cada organização específica e também saber como operacionalizá-lo com grande êxito. A singularidade e a espontaneidade são as ferramentas essenciais para o sucesso e a implementação de uma nova estratégica.
Os ganhos serão apenas uma conseqüência!
Caros Empresários, Pensem Nisto!